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Posts da tag “Tata”

Resenha: A Menina Que Roubava Livros

Boom dia/tarde/noite! Como vai a vida de vocês?
Prontos para mais um ano de escola/trabalho? (Se você gosta: \o/! Se não gosta: Hum… Bom ano!)

Desculpe pelo post à essa hora, mas é que as aulas começaram e agora o horário da postagem vai ficar meio indefinido! Mas vai estar aqui às Quintas ;)

Então… Depois de colocar bastante livros juvenis, aqui vai um que é um pouco mais maduro, muito interessante e tem um narrador (ou narradora…) completamente inesperado:

A Menina Que Roubava Livros
A Menina Que Roubava Livros (The Book Thief)
Literatura estrangeira, Drama
Autora: Markus Zusak
Editora: Intrínseca
Número de páginas: 478
Sinopse: Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em ‘A menina que roubava livros’. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, ‘O manual do coveiro’. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.

E o livro é…

O livro costuma chamar atenção pelo título e pela capa. Quando o comprei, não tinha a menor ideia do que tratava. Só sabia que tinha livros no meio, estava tudo ok!
Então abri o livro e vi quem o narrava… A própria Morte. Alguns de vocês pode achar bizarro, sinistro e até um pouco… Assustador. E no começo é mesmo.
Mas ela narra de um jeito simples e cativante. Ela mostra a visão dela das coisas e acompanha a vida de Liesel Meminger, uma garota especial que chamou profundamente sua atração, por ser uma criança diferente e batalhadora.
Já vou avisando que esse livro é mais… Maduro, assim, não é como Poderosa ou Os Karas. Ele tem mais sentimentalismo e realidade… Ele retrata a história de uma vilazinha da Segunda Guerra Mundial.
Enquanto vai narrando, a Morte coloca ideias dela sobre os humanos, que não entende isso e nem aquilo, e nós refletimos… E vemos que a maioria é tudo verdade.
Que o ser humano é um ser muito complexo, que tem que ser estudado muito a fundo para ser entendido… E muito mais. Ela coloca observações e fatos cruciais de uma maneira simplória e interessantíssima.
Aposto que você nunca imaginou a Morte como narradora, e nem uma história como a de Liesel Meminger.
Ah, também tem bastante palavras em alemão, para aqueles que gostam de coisas diferentes :) Mas cuidado… Com as palavras. kkkkkk’. Brincadeirinha :B
As personagens são maravilhosas, curtem a infância e nos mostram como a vida passa depressa, como…
Como somos complexos, não é? kkkk’
Enfim… É um dos livros que imaginava que não ia gostar e acabou sendo um dos meus prediletos.

Aproveite o fim dos anos 30 e começo dos 40 com Liesel Meminger, Max Vanderburg, Rudy Steiner – ou Jesse Owens, Hans e Rosa Hubermann…

E até Quinta ;) boa semana pra todos!!

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Resenha: A Droga da Obediência

Olá, pessoas! Como vão?

Bom, depois de um livro sobre dicas e truques, vamos voltar às histórias… \o/

A Droga da Obediência
A Droga da Obediência
Literatura nacional, Aventura
Autora: Pedro Bandeira
Editora: Moderna
Sinopse: Um grupo de adolescentes que enfrenta o mais diabólico dos crimes! Num clima de muito mistério e suspense, cinco estudantes – os Karas – enfrentam uma macabra trama internacional: o sinistro Doutor Q.I. pretende subjugar a humidade aos seus desígnios, aplicando na juventude uma perigosa droga. E essa droga já está sendo experimentada em alunos dos melhores colégios de São Paulo.

E o livro é…

Em primeiro lugar, devo dizer: Não se engane pelo título. A maioria das pessoas pensam: “Ah, alguém vai ficar lá, falando ‘droga de obediência, não quero fazer isso e aquilo’, ‘droga de obediência, droga de obediência..'” e assim vaaai…

Nada a ver. Como a sinopse mostra, é uma droga usada para impor obediência nas pessoas, contra a vontade delas. A história se desenrola quando um grupo de adolescentes – Os Karas (*——-*) – começam a ver que há algo de estranho acontecendo em sua escola, e decidem ir atrás disso…
Os Karas é formado por cinco pessoas: Miguel – o líder, Crânio – o gênio, Calú – ator, Magrí – a ginasta e corajosa, e Chumbinho – o intrometido (ok, nem tanto…) e determinado.
Pedro Bandeira, o mesmo autor de “A Marca de Uma Lágrima”, consegue misturar tudo num livro só: desde ação até romance (eles são adolescentes, o que mais poderíamos querer…? É a vida!).
Esse grupinho se mete em tudo quanto é tipo de confusão que se pode imaginar: das situações mais constrangedoras até as mais perigosas.
Esse livro faz parte, geralmente, de todas as estantes dos brasileiros. Se você não ler por ler, provavelmente lerá na escola – um dos livros que vale a pena.
Enquanto você lê, surge aquela sensação de querer viver uma verdadeira aventura, e você quer resolver o crime junto com eles, quer se tornar um Kara…

A coleção “Os Karas” é composta por 5 – incríveis – livros:
– A Droga da Obediência
– Pântano de Sangue
– Anjo da Morte
– A Droga do Amor
– Droga de Americana!

(Acho que podemos concluir, também, que ele gosta de usar a palavra “droga”…) <– ignore isto.

Houve o boato de que iria sair "A Droga Virtual", mas Pedro Bandeira acabou com essa história – sad :'(, dizendo que a tecnologia é algo que muda constantemente, e o livro iria se desatualizar rápido.

Para fechar, o tema do grupo:

Esse é um trabalho para os Karas: o avesso dos coroas, o contrário dos caretas!

Espero que curtam a dica, e se aventurem muito por aí ;)

Boa semana e até quinta! ^^

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Resenha: Só Para Garotas e Só Para Garotos: Como Ser O Melhor Em Tudo

Em primeiro lugar, quero desejar a todos vocês um FELIZ ANO NOVO! Que todos os seus sonhos se realizem e que possamos passar muito mais tempo juntos no Dolls ;)

Para começar o ano com o pé direito, escolhi um livro que é tipo de um guia que tem das mais diversificadas dicas e truques de como ser o melhor em tudo:

Só Para Garotas e Só Para Garotos: Como Ser O Melhor Em Tudo

Só Para Garotas: Como Ser A Melhor Em Tudo
Guia
Autora: Juliana Foster
Editora: Lua de Papel
Sinopse: Em “Só para garotas – como ser a melhor em tudo” as dicas são as mais diversas e englobam várias áreas de interesse. Os capítulos são, na verdade, ensinamentos que começam sempre com a palavra “como”. Assim, a pequena leitora vai aprender sobre etiqueta (Como comer com hashi), vida animal (Como domar um cavalo selvagem); sobrevivência (Como sobreviver no deserto); beleza (Como fazer a perfeita manicure em você mesma) e relacionamento com os pais (Como persuadir seus pais a comprarem um animal de estimação).

Só Para Garotos: Como Ser O Melhor Em Tudo
Guia
Autora: Dominique Enright e Guy Mcdonald
Editora: Lua de Papel
Sinopse: “Só para garotos – como ser o melhor em tudo” segue a mesma linha, ou seja: um manual repleto de sugestões e lições nas mais diversas áreas, como por exemplo: etiqueta (Como dar nó em gravata), experiências (Como fazer um ovo entrar numa garrafa); brinquedos (Como fazer um bumerangue); jogos (Como vencer jogos de computador); esportes (Como converter um pênalti e Como sacar como um campeão de Wimbledon); escotismo (Como fazer uma fogueira de acampamento).

E o livro é…

Acho que, pelas sinopses, já deu para ter uma ideia do que o livro trata. Claro, há muitas mais coisas, como… Construir um bumerangue, fazer as melhores manobras no skate, ensinar o cachorro a dar a pata, personalizar camisetas, lidar com os brigões, construir uma máquina do tempo ou vencer competições de “não piscar”. Eles te preparam até a fugir de um ataque zumbi! u.u (Sim, eu sei que é bizarro, mas está no livro!).
De acordo com as minhas fontes, o livro seria adequado para o público infanto-juvenil, ou seja, dos 8 aos 13 anos. Acho que é indicado para qualquer idade. É legal tanto para as pessoas que mais certinhas que, por exemplo, querem aprender etiqueta, quanto para as que gostam, como eu, de fazer coisas inúteis, tipo fazer um ovo entrar em uma garrafa.
Os títulos dizem “Só Para Garotas” e “Só Para Garotos”, mas isso não impede cada um de ler sobre o outro. Por exemplo, e se as meninas que gostam de soltar pipa quiserem montar uma e os meninos que querem saber persuadir os pais a comprarem bichinhos de estimação?
E as pessoas curiosas, que querem ler os dois? (Levantem as mãos essas! \o/)

Bem, é isso. Se quiserem começar o ano sabendo fazer tanto coisas úteis quanto as inúteis, aprendendo de uma forma bem humorada e sutil, esses livros são as melhores indicações para vocês.

Tudo de bom nesse ano e até quinta-feira!! ;)

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Resenha: Percy Jackson e o Ladrão de Raios

Olá, povos e povas! Como estão? Aproveitando o descanso (ou ansiosos pelo seu)?

Essa resenha iria ser do Harry… (*-*), mas vou deixá-lo para um momento mais especial… (MUAHAHAHA) , então, escolhi um com o mesmo gênero de aventura, e que não irá decepcioná-lo se você gosta de uma boa ação e fantasia.

Percy Jackson e o Ladrão de Raios
Percy Jackson & os Olimpianos: o Ladrão de Raios (Percy Jackson & the Olympians: The Lightning Thief)
Literatura estrangeira, Ficção, Aventura, Mitologia grega
Autora: Rick Riordan
Editora: Intrínseca
Sinopse: Percy Jackson está para ser expulso do colégio interno… de novo. É a sexta vez que isso acontece. Aos 12 anos, esta é apenas uma das ameaças que pairam sobre esse garoto, além dos efeitos da síndrome de déficit de atenção, da dislexia… e das criaturas fantásticas e deuses do Monte Olimpo, que, ultimamente, parecem estar saindo dos livros de mitologia grega do colégio para a realidade. E, ao que tudo indica, estão aborrecidos com ele. Vários acidentes e revelações inexplicáveis afastam Percy de Nova York, sua cidade, e o lançam em um campo de treinamento muito especial, onde é orientado para enfrentar uma missão que envolve humanos diferentes – metade deuses, metade homens -, além de seres mitológicos. O raio-mestre de Zeus fora roubado, e é Percy quem deve resgatá-lo. Com a ajuda de novos amigos – um sátiro e a filha de uma deusa – Percy tem dez dias para reaver o instrumento de Zeus, que representa a destruição original, e restabelecer a paz no Olimpo. Para conseguir isso, precisará fazer mais que capturar um ladrão. Terá de encarar o pai que o abandonou, resolver um enigma proposto pelo Oráculo e desvendar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.

E o livro é…

“E se os deuses do Olimpo estivessem vivos em pleno século XXI? E se eles ainda se apaixonassem por mortais e tivessem filhos que pudessem se tornar heróis? Segundo a lenda da Antiguidade, a maior parte deles, marcados pelo destino, dificilmente passa da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade”.

Primeiramente, esse livro não chamou nem um pouquinho minha atenção. Odiava mitologia grega, tinha trauma de uma peça que tive de fazer na quinta série, e achava tudo aquilo tão fantasioso que passava longe de mitologia. Quando saiu Percy Jackson e meu amigo comprou, não falava de outra coisa. Decidimos nos encontrar para trocar livros – eu o viciei em Agatha Christie… E ele me viciou em Percy Jackson.
A sinopse do livro não mostra nem um pouco todo o trama. Passei a adorar a mitologia. Rick Riordan nos transporta de uma forma engraçada e bacana ao mundo grego – ou melhor, transporta a Grécia até os dias de hoje.
Por exemplo, o Monte Olimpo fica no 600º andar do Empire State Building. Isso é… Incrível, não é?
Ele tinha um mundo inteiro dentro da mente, e colocou-o no papel. Não poderia ter um modo melhor de gostar de mitologia e aprender sobre.
E o modo como o narrador – o próprio Percy – descreve todas as situações é muito legal. Ele zoa com tudo e todos. Os personagens são bem humorados. O trama nos prende… E não largamos o livro até acabarmos.

Imagine você lá, no Show do Milhão (que não tem mais… Acabou com minha cena… Ah, em algum programa de perguntas e respostas), e tem lá a pergunta final:
“Qual dos deuses gregos abaixo era um dos Três Grandes?”
a) Dionísio
b) Poseidon
c) Atena
Todos olham para você como se dissessem: “Vixi, mitologia? Já era!”. Mas você leu Percy Jackson, e sabe a resposta! E você fala… E ganha um milhão!!! UHUUUUL!!!!

Percy Jackson e os Olimpianos é uma coleção de cinco livros, que são:
Percy Jackson e o Ladrão de Raios (Percy Jackson and the Lightning Thief)
Percy Jackson e o Mar de Monstros (Percy Jackson and the Sea of Monsters)
Percy Jackson e a Maldição do Titã (Percy Jackson and the Titans Course)
Percy Jackson e a Batalha do Labirinto (Percy Jackson and the Battle of the Labyrinth)
Percy Jackson e o Último Olimpiano (Percy Jackson and the Last Olympian)

Tem ainda os extras… E, agora, mais uma continuação de 5 livros, Os Heróis do Olimpo, que também acontece no mundo de Percy, mas com outras personagens principais. Só saiu o primeiro, The Lost Hero, nos EUA, o que é muito triste, já que no Brasil só vai sair em JUNHO *poça de lágrimas no chão*
Bem… Se você quer saber tudo o que estou falando, e entender meu desespero até sair The Lost Hero aqui, não pode perder essa inusitada, criativa e maravilhosa série! \o/

Até ano que vem, povo do Dolls! Boas festas e tuuuuudo de bom! *-*

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Resenha: Um Amor de Detetive

Ooooi, pessoas! Como vão ocêis?

Chegando o Ano-Novo, todo mundo de férias, época de ganhar presentes… Ô, vida boa!
Bem, eu tinha até pensado em colocar algum livro de Natal para entrar no clima, mas não achei nenhum que eu tivesse lido. Só na pré-escola, e acho que ninguém aqui ia querer um livro assim XD

Bem, para a resenha de hoje… Não é um livro tão conhecido como Poderosa, etc., mas mesmo assim, é muitíssimo legal, um dos meus prediletos, e tem até prêmio (Prêmio Parker de Melhor Livro Romântico de 2003)… :B

E é ele:

Um Amor de Detetive
Um Amor de Detetive (Playing James)
Literatura estrangeira, Romance, Comédia
Autora: Sarah Mason
Editora: Bertrand Brasil
Sinopse: A jornalista Holly Colshannon achava que não poderia receber incumbência pior do que cobrir funerais de bichos de estimação. Até o dia em que o seu chefe na Bristol Gazette lhe oferece um cargo de repórter criminal – o tipo de serviço para o qual as palavras “nem” e “morta” foram inventadas. O detetive James Sabine não fica nada satisfeito ao descobrir que vai ter uma repórter atrás dele feito uma sombra: na verdade, gostaria muito que aquela mosquinha incômoda voasse para bem longe dele. Mas Holly não é mulher de se acovardar, principalmente tendo uma coluna diária para escrever e um MG conversível caindo aos pedaços para manter em funcionamento. Porém, enquanto as relações entre a polícia e a imprensa vão de mal a pior, os leitores começam a desconfiar, pois, onde há fumaça, há fogo. Será que estão enganados? Ou será que é Holly quem não está enxergando a fumaça? Um Amor de Detetive é o espirituoso, simpático e divertidíssimo romance de estreia de Sarah Mason.

E o livro é…

Concordo totalmente com a última frase. É muito divertido acompanhar Holly nas encrencas em que ela se mete, e ver tudo do ponto de vista dela. É engraçada, simpática, atrapalhada… (Fala sério, personagens atrapalhados são os melhores!).
A história te deixa grudada no livro. Não, você não consegue desgrudar dele! Não pode ficar um minuto sem ele, ele é sua vida… (Muito bem, exagerei agora XD).
Não é todo dia que se encontra uma repórter doidinha que acompanha um sargento sério e que parece chato.
Quando li esse livro pela primeira vez, e acabei, simplesmente não acreditava. Senti uma vontade irresistível de lê-lo de novo. Fiquei O.o, com aquele gostinho de QUERO MAIS!
Bom, se você gosta de livros de romance e com gostinho de “não posso acreditar que ele acabou, preciso de uma continuação!”, esse é o certo para você. =D¹²³
A Sarah Mason tem mais dois livros publicados no Brasil, igualmente legais (um dia eles aparecem aqui =D), e um é sobre a irmã da Holly Colshannon *-*.

Bem, espero que tenham aproveitado a dica…!

Até quinta-feira, boa semana, curtam as férias! (UHUUL, FÉRIAS!) …

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