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Arte: Retratos III
Arquivado em Arte
Olá pessoal, como estão? (:
Hoje encerrarei a série de posts a respeito de retratos, começando a falar do Barroco, o primeiro grande movimento artistíco após o Renascimento.
A arte barroca surgiu na Itália no fim do século XVI e espalhou-se rapidamente pelos países católicos da Europa e, mais tarde, da América. Considerado a “continuação” da arte renascentista, também explorou o realismo, mas seu destaque maior não foi para a pintura, e sim para a arquitetura. O humano foi muito representado durante o barroco, seja em retratos, representações bíblicas ou imagens de santos.
Retrato de Luis XIV, de Hyacinthe Rigaud
Os primeiros indícios da chamada Arte Moderna apareceram no século XIX, com o Impressionismo e o Pós-impressionismo. Você pode não conhecer esses movimentos pelos nomes, mas com certeza conhece as obras de Monet e Van Gogh, os principais artistas do gênero. A partir desse momento, a representação da figura humana começa a ficar mais rara. Os artistas começam a dar mais atenção à flores e paisagens, o realismo e o tridimensionalismo vão desaparecendo aos poucos e as cores passam a ter mais importancia que as formas. Os retratos não desaparecem, apenas ficam mais raros.
Mulheres no Jardim, de Claude Monet
Já quase no século XX, movimentos modernos, como o Cubismo, o Expressionismo, o Abstracionismo e o Surrealismo surgiram, abandonando totalmente a realidade. A figura humana não obedeia mais às proporções reais nem ao realismo. Podemos citar como exemplo desse período as obras de Picasso.
Mulher com Bandolim, de Pablo Picasso
Hoje em dia não existe um movimento específico, estamos na era da liberdade. Temos artistas fazendo retratos modernos, outros fazendo retratos clássicos. A verdadeira novidade hoje em dia é a fotografia, o que torna a arte atual a mais real da história. Podemos ver a diversidade de estilos existentes nas diversas comunidades artisticas online existentes, como o DeviantART.
E por aqui eu encerro essa série de posts sobre retratos. Volto semana que vem com um novo assunto. Espero que tenham gostado e até lá. o/
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Resenha: O Labirinto de Ossos
Olá, pessoas! Tudo bem?
Depois alguns (muitos) romances, mais uma aventura \o/
O Labirinto de Ossos (The Maze of Bones)
Literatura estrangeira, Ficção, Aventura
Autora: Rick Riordan
Editora: Ática
Sinopse: Imagine se você descobrisse que faz parte de uma família de personalidades que mudaram a História. E imagine se, no minuto seguinte, você tivesse que escolher entre herdar um milhão de dólares ou a primeira de 39 pistas para encontrar o maior tesouro do mundo. Essa é a decisão que os órfãos Amy e Dan Cahill devem tomar em apenas cinco minutos.Os irmãos queimam seus cheques e se lançam na busca das 39 pistas. O que eles nem imaginam é que seus maiores inimigos serão os próprios Cahill, uma família dividida em clãs e capazes de qualquer trapaça para chegar ao tesouro.
E o livro é…
Criatividade a mil, essa história é bem interessante: uma coleção de dez livros, sete autores diferentes, o que dá uma visão diferente em cada livro que você vai acompanhando a história dos irmãos Cahill.
Amy, 14 anos e Dan, 12, partem para a casa da avó, em seu enterro. Amy vai triste, pois a única boa lembrança que tem de sua vida é sua avó – pouco de seus pais – e Dan também, claro, afinal a avó dele morreu.
Lá eles veem pessoas que nunca viram em toda sua vida e visitas incessantes àquela mansão. Todas essas são convidadas a se sentarem na enorme sala da casa. Então, uma proposta é feita: pegar um milhão de dólares de herança e ir embora, feliz e saltitante com seu dinheiro, ou correr pelo mundo atrás de 39 pistas que levam ao maior tesouro de todos os tempos. Num ímpeto, os irmãos decidem queimar os cheques e se lançarem à busca.
A história toda se baseia na busca por essas pistas. Essa coleção tem muitos aspectos diferentes: viagens pelo mundo, não um trama em apenas um lugar. Nessas viagens, eles têm que pesquisar sobre a vida de personagens históricas e partir para a próxima busca. O problema é: outros Cahill, que também desistiram de um milhão de dólares, aprontam tudo quanto é fraude existente para conseguirem pegar as pistas primeiro… Amy a Dan descobrem muito mais do que poderiam imaginar sobre sua família, aprendem a conviver melhor juntos, e também com sua babá que os acompanha nessa aventura – após ser paga, claro, a adolescente fica responsável por eles, que não podem viajar sozinhos.
Enfim, é um livro muito diferente, como uma caça ao tesouro perigosa e arriscada, que Amy e Dan arriscam viver.
Os livros já lançados no Brasil são:
– O Labirinto de Ossos (The Maze of Bones). –> Autor: Rick Riordan
– Uma Nota Errada (One False Note). –> Autor: Gordon Korman
– O Ladrão de Espadas (The Sword Thief). –> Autor: Peter Lerangis
– Além do Túmulo (Beyond The Grave). –> Autor: Jude Watson
– O Círculo Negro (The Black Circle). –> Autor: Patrick Carman
– Nas Profundezas (In Too Deep). –> Autor: Jude Watson
– O Ninho de Cobras (The Viper’s Nest). –> Autor: Peter Lerangis
E vocês? Trocariam um milhão de dólares por uma mortal aventura?!
Beijos e até Quinta! ;)
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Cinema e TV: “Aprendiz de Feiticeiro”
Arquivado em Cinema e TV
Hola mis amigos!
Tudo bom com vocês? *-* Por uma série de motivos pelos quais vocês não têm culpa, estou um pouquinho atrasada, mas juro que vai valer a pena!
A partir da semana que vem, eu vou começar uma seção que eu carinhosamente apelidei de classiqueiras, onde eu vou falar sobre uns filmes clássicos que todo mundo curte OU vai aprender a curtir depois do post HAHA Essa semana, no entanto, eu vou falar de um filme que saiu ano passado e que eu não tinha visto até esse ano. Ouvi uma porção de críticas ruins sobre o filme e fiquei incomodada.
Eis o filme: O Aprendiz de Feiticeiro.
Só de olhar uns pôsteres sobre o filme eu já fiquei pensando com os meus botões: como um filme com Nicholas Cage e Alfred Molina (nosso eterno Dr. Octopus) vai ser ruim? Eu não estava nem um pouco enganada. O forte do filme, além dos dois atores INCRÍVEIS é o enredo totalmente inusitado, e além disso, os efeitos de luz dos feitiços. Digno de um Harry Potter.
O filme conta a história de David Slutter, que é, por ascendência direta, o primeiro merliniano, que detém todo os poderes de Merlin. Quando criança, ele conhece Balthazar Blake (Nicholas Cage) que descobre os poderes de David e o conta sua história, que tem como protagonistas o próprio Mago Merlin, como seus outros dois aprendizes: Victoria e Horvath. Esse último, une-se à feiticeira Morgana Le Fay para acabar com o Mago Merlim, mas acaba sendo aprisionado por Blake em uma boneca russa. Por um acidente, David deixa cair a boneca russa e liberta Horvath de sua prisão de séculos. A parte da boneca que contém Morgana é perdida, e Blake acaba sendo aprisionado em um vaso com Horvath.
Anos depois, os feiticeiros saem do vaso, e Blake sai a procura de David para ajudá-lo a recuperar a boneca e destruir Morgana de uma vez por todas.
A história além de ser de tirar o fôlego nas cenas de feitiços, ainda tem cenas românticas lindas, que não tiram o foco do filme mas dão a ele um significado mais especial! Vale a pena ver.
O filme foi produzido por Jerry Burkheimer e distribuído pela Walt Disney Pictures. Possui os mesmos diretores de A Lenda do Tesouro Perdido (1 e 2).
Arte: Retratos II
Arquivado em Arte
Olá meninas, tudo bem? (:
Hoje continuarei a série de posts sobre retratos. Como havia dito semana passada, hoje falarei sobre retratos de artistas históricos. Começando desde a Grécia Antiga, até o renascimento.
Mona Lisa, de Da Vinci; Período renascentista
Como sabemos, a arte existe desde a pré-história, época em que os homens não só ilustravam seus rituais e suas caçadas nas paredes das cavernas, mas como também produziam esculturas rudmentares e trabalhavam com cerâmica e outros materiais. A arte também esteve muito presente nas civilizações orientais, como o Egito, a Mesopotâmia, a Pérsia e outros povos, mas foi somente na antiguidade clássica que os homens passaram a produzir obras realistas.
Os Gregos foram os primeiros artistas realistas da história. Sua pintura desenvolveu-se especialmente nos vasos e ânforas de cerâmica, mas foi nas esculturas que os gregos realmente se destacaram. Com anatomia e proporções perfeitas, os escultores gregos eram verdadeiros mestres das artes.
Discóbolo, de mirón
Alguns séculos mais tarde, na Península Itálica, surgia uma pequena vila, chamada de Roma, que viria a ser o centro de um dos maiores e mais longos impérios da história. Na área da arte, os romanos receberam influência especial dos gregos e etruscos. Sem dúvida, o maior destaque da arte romana foi para a arquitetura, com seus templos, termas e, claro, suas arenas, sendo a mais famosa delas, o Coliseu.
No que se diz respeito à figura humana, a escultura dos romanos seguiu a mesma linha dos gregos, com a diferença de que os artistas romanos faziam cópias fiéis das pessoas, não um ideal de beleza, como na Grécia. O humano também foi muito representado na pintura. Em roma, era comum a pintura de paredes, que enfeitavam as construções de elite. Uma inovação dos romanos na área da arte foram os mosaicos, com várias representações humanas também.
Mosaico romano de autor desconhecido
Com as invasões germanas, o império romano ocidental foi derrubado em 476 d.C., dando início à Idade Média. No período medieval, como a sociedade, a economia, a política e todos os elementos do período, a arte sofreu intensa influência da Igreja Católica. As obras sempre apresentavam a temática religiosa, com representações de Cristo e de santos católicos. Também era muito comum representações das pessoas no cotidiano e homenagens aos reis. O realismo nessa época não era tão forte como nas civilizações clássicas.
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Pintura medieval, representando os doze apóstolos
A Idade Média durou quase mil anos, mas o cenário artístico começou a mudar um pouco antes disso, com a época do Renascimento. Nesse período a ciência ressurgiu, assim como a filosofia. A igreja protestante e seus ideais começaram a se espalhar pela Europa, e a arte trouxe de volta elementos gregos e romanos. Deixou o teocentrismo para trás e passou a valorizar a figura humana. O realismo voltou com força.
São desse período os artistas e as obras mais famosas do mundo, como a Mona Lisa de Da Vinci e o Teto da Capela Sistina, de Michelangelo. Foi o apogeu da representação humana, alguns julgam os retratos de artistas dessa época como as mais perfeitas representações do ser humano depois da fotografia.
Primavera, de Botticelli
Por hoje é só, semana que vem retornarei com retratos modernos e contemporâneos. Espero que tenham gostado do post.
E se vocês gostam dos meus posts e se interessam pelo assunto, podem dar uma passada no meu blog novo, Saltitando à Noite. Além de posts de arte vocês também encontrarão resenhas, comentários indicações e muito mais.
(Pam, não me xingue por abusar do meu espaço no blog XD)
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Moda Contemporânea: Festas Parte III – Cabelos
Arquivado em Geral, Moda contemporânea
Oii pra todo mundo!
Como passaram a semana?
Já estamos chegando ao final, hein. Estão gostando?
Hoje vamos falar sobre penteados. Quais os penteados mais usados e que são ótimos para ir usa numa festa?
Tranças
As tranças dão um toque fino ao look. Desde as mais simples às mais elaboradas. Os cabelos com tranças na lateral são mais modernos e ideais para cabelos médios ou longos. Podem escolher entre a trança meio bagunçada ou mais arrumadinha. Já a trança embutida é mais elegante e um pouco difícil de fazer à primeira vista. Mas, não tem só essas não. São várias as opções. Trança de escama de peixe, trança lateral, trança rabo-de-cavalo, coque com trança e várias outras. Você também pode inventar a sua ou acrescentar acessórios como presilhas, arcos, laços.
Coques
Os coques são simples, mas sofisticados. É uma boa opção para aqueles dias em que você não quer pentear o cabelo. É também um dos penteados mais rápidos de fazer.
Atualmente, os coques estão mais diversificados. O coques desordenados são um pouco bagunçados e ficam elegantes, principalmente quando são usados com pequenos acessórios. Os mais baixos, normalmente na direção da orelha, deixam o look mais romântico e também há o coque preso no alto da cabeça que são mais chics. Enfim, há várias maneiras de fazer um coque. Faça uma trança, deixe mechas de cabelos soltas ou passe fixador nos coques mais clássicos. De qualque jeito, o look fica perfeito.
Rabo-de-Cavalo
O rabo-de-cavalo é ideal para quem tem cabelo grande. Você pode usá-lo com tiaras, presilhas ou outros acessórios de cabelo. O rabo-de-cavalo com franja é mais moderno ou se deixar alguns fios soltos também fica ótimo. Há outros tipos de rabo-de-cavalo: tem com o cabelo preso e partido ao meio, partido de lado ou com topete. Você pode também deixar uma mecha de cabelo para cobrir o elástico.
Cabelo Solto
Para quem não quer penteados mais elaborados, uma ótima dica é abusar dos cabelos soltos e há vários jeitos de deixá-lo com cara de festa. Você pode fazer uma escova e deixar o cabelo bem liso ou usar uma babyliss para criar cachos. As ondas ou cachos grandes são perfeito para ocasiões informais. É moderno e despojado. Há também os cachos pequenos; Você pode deixar a raiz lisa e usar um babyliss alternando os sentidos para deixar o penteado um pouco bagunçado.
Se preferir, outra dica é o cabelo bagunçado; o famoso acabei-de-acordar. É simples, rápido e moderno.
Esse foi o post de hoje. Espero que tenham gostado.
Então, qual combina mais com você?
Beijos e até a próxima!
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