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Tutoriais Para Gimp
Arquivado em Geral
Olá pessoas *-*
Gostaria de compartilhar com vocês dois tutoriais que eu fiz recentemente.
Um é sobre como fazer bases no gimp, e o outro é sobre como fazer camisetas, também no gimp.
Espero que sejam úteis para vocês 8D
Beijos 8)
Resenha: O Herói Perdido
Oi, povo! Tudo bem?
Desculpem pelo atraso! Foi o mesmo motivo da outra vez, muita lição, estou quase pirando ‘-‘ (é a vida).
Esse livro que vou postar hoje só estará disponível em português nas livrarias dia 20 desse mês. Como uma fã nada desesperada de livros do Rick Riordan e ansiosa pela nova série no mundo de Percy Jackson, comprei o livro em inglês e li :B (ps: nos EUA, saiu dia 12 de Outubro. Fala sério, né?)
Para quem é como eu, ou para quem está simplesmente lendo essa resenha, aqui vai uma breve introdução ao primeiro livro da série Os Heróis do Olimpo (ps²: se você está lendo a série do Percy Jackson, talvez não queira ler somente a sinopse… Pode ler o resto :D)
O Herói Perdido (The Lost Hero)
Literatura estrangeira, Ficção, Aventura, Mitologia grega e romana
Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca
Sinopse: Depois de salvar o Olimpo do maligno titã Cronos, Percy Jackson e seus amigos trabalharam duro para reconstruir seu mais querido refúgio, o Acampamento Meio-Sangue. É lá que a próxima geração de semideuses terá de se preparar para enfrentar uma nova e aterrorizante profecia. Uma mensagem que pode se referir a qualquer um deles: “Sete meios-sangues responderão ao chamado. Em tempestade ou fogo, o mundo terá acabado. Um juramento a manter com um alento final, E inimigos com armas às Portas da Morte afinal.” Os campistas seguirão firmes na inevitável jornada, mas, para sobreviver, precisarão contar com a ajuda de alguns heróis, digamos, um pouco mais experientes — semideuses dos quais todos já ouvimos falar… e muito.
E o livro é…
O que mais poderíamos esperar de Rick Riordan? Simplesmente um livro eletrizante (literalmente), cheio de fantasia, aventura e humor.
Todos pensam: “Com certeza vai ser uma espécie de Percy Jackson & Os Olimpianos 2. Praticamente tudo igual”. Péééé, pensamento errado. Os Heróis do Olimpo com certeza é uma série que promete muito. As mais inusitadas situações e personagens completamente novas. O enfoque do livro será para três novas personagens: Jason, Piper e Leo – que não nos decepcionam. Você reencontrará alguns amigos do Percy e o Acampamento Meio-Sangue.
Agora, um pouco sobre as personagens:
Jason acorda em um ônibus, de mãos dada com uma menina. Ao seu lado, um menino, que ele não se lembra de quem são. Quando ele pensa, encontra o vazio. Imagine, acordar de repente e não se lembrar quem é, de onde veio, e nem o que está fazendo ali. Ele tem um jeito sério e segue muito seus instintos, já que não sabe de nada mesmo.
Piper é uma menina bonita e que tem um segredo relativo a um sonho que teve na noite passada. Simplesmente odeia meninas frescas, já que elas vivem tirando sarro de sua cara por ser descendente de uma tribo. Fica super chateada quando vê que Jason não se lembra de quem ela é. Apesar de tudo, tem uma forte voz e é corajosa.
Leo é um menino que parece um duende latino de Papai Noel. Não consegue ficar parado um minuto, e sempre tem algo em suas mãos. Adora construir coisas e é muito inteligente, apesar de fazer muitas piadas ruins.
Os três se encontram em uma escola para crianças-problema. Porém, tudo muda quando…
Bem, para descobrir, leia =D (MUAHAHAHA).
A história segue um novo ritmo e te deixa numa situação de não querer deixar o livro. Sabe quando você diz: “Vou terminar o capítulo e parar por enquanto”? Isso não funciona com Rick Riordan. Ao ler a última frase, você sabe que não pode parar de ler.
Novos deuses, novas personagens, nova situação, novos conflitos.
Ah, e como diz o nome do livro, um herói perdido. O que será, hein…?
Divirta-se muito no mundo de Percy Jackson e, quem sabe, algo mais.
Os Heróis do Olimpo é uma série de 5 livros. O segundo, “Son of Neptune“, sai em Outubro. Nos EUA :'( Mas sai!! \o/
Beijos, pessoas! Até mais ;)
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História dos Games VI
Arquivado em Games
Boa tarde, gente! ^^
Hoje vou falar sobre o SNES, console da Nintendo que concorria mano-a-mano com o Mega Drive.
Acho que esse será meu post preferido por um bom tempo! Passei da minha infância até os dois atuais jogando SNES :3
Ai, peço perdão por estar desviando o assunto do post, mas eu tenho que contar a história para vocês! xD
Quando eu era pequena (até hoje isso acontece ^^’), toda noite papai jogava joguinhos de tiro no PC dele, como Doom, Quake e derivados (ainda vou falar deles!). Eu gostava muito de assistir ele jogando, mas também queria jogar! Lembro que ele deixava eu apertar o botão de pular enquanto ele jogava, haha. *-*
Quando eu comecei a usar o PC “por conta própria”, meu pai me trouxe um CD que tinha um emulador de SNES, um de Mega Drive e alguns jogos… E eu adorei, claro! Passava boa parte do tempo de PC jogando, variando de Sonic a Chrono Trigger (um dos meus jogos preferidos até hoje!).
Foi assim que comecei a jogar jogos de RPG, mas foi bem frustrante a primeira vez, pra falar a verdade ): Eu não sabia inglês e ficava pedindo pro meu pai ou pra minha mãe traduzirem, até que eles ficavam de saco cheio XD Não terminei Chrono Trigger naquela época por causa disso, só alguns anos depois quando desenterrei o SNES, já no meu PC próprio ^^’
Desde sempre adorei aquela época, anyways <3
Certo, certo, agora falarei sobre o console. ^^
O SNES foi lançado em 1990~1992 (dependendo da localização), e foi desenvolvido especialmente para concorrer com o Mega Drive.
Suas vendas foram ótimas e, por existir uma enorme variação de jogos, alguns consideram o SNES o melhor console da história (talvez eu esteja inclusa nisso, hehe).
Foi produzido aqui no Brasil até 2003. Atualmente, está descontinuado, mas muitos ainda jogam!
Agora, como sempre, jogos! :3
Secret of Mana, lançado em 1993 pela Square, é um jogo de RPG (role-playing game).
Na história, o jogador controla o personagem principal (cujo nome pode ser escolhido), um jovem rapaz que, com colegas da vila de Potos, ignora os avisos do ancião e vai procurar um tesouro escondido numa cachoeira. Ele tropeça e cai no lago e, guiado por uma uma estranha voz, encontra uma espada (a Sword of Mana) e a pega, libertando, sem querer, monstros pelo mundo.
Assim, ele é banido de sua vila e, depois de um tempo, encontra um cavaleiro que lhe diz que aquela espada é especial e que ele deveria reenergizá-la em um templo, pois ela possui magia.
À medida que o jogo vai avançando, uma garota e um sprite juntam-se ao grupo, e descobrem que o Império quer libertar as oito Mana Seeds, para reviver a Mana Fortress, um “navio” de guerra voador, tudo isso para deixar o vilão, Thanatos, mais forte e, em seguida, como estava num corpo terminal, possuir o militar Dyluck, rapaz que a garota do grupo jurou procurar.
Chrono Trigger, também um RPG, foi desenvolvido pela Dream Team, uma união de renomados produtores de jogos, e lançado em 1995, e uma versão para o Nintendo DS foi lançada em 2008 (e eu morro de vontade de ter! se alguém quiser me dar…).
O início do jogo mostra Crono (nome padrão, mas pode ser mudado a gosto do jogador), o protagonista, sendo acordado por sua mãe para ir à Feira Milenar (pois era o ano 1000), com intenção de visitar a máquina que sua melhor amiga, Lucca, desenvolveu.
Ao chegar na feira, Crono esbarra em Marle, uma mocinha simpática, e seu colar é atirado do outro lado do parque. Quando o protagonista devolve o colar a ela, começam a passear juntos. Logo depois, vão ver o invento de Lucca.
A máquina é um teletransporte e, quando Crono a testa, tudo ocorre bem. Interessada, Marle também vai testar, mas algo dá errado: seu colar começa a brilhar e a máquina sobrecarrega, criando um portal do tempo, para onde ela é sugada, deixando apenas o colar para trás. Crono, corajoso, pega o mesmo e sobe na máquina, para salvar Marle.
Ele aparece no passado, mais precisamente no ano de 600, e vai direto para o castelo de Guardia, local onde vive. Lá, descobre que havia uma rainha, Leene, que sumiu há tempos, mas que neste mesmo dia tinha sido encontrada. Ele sobre as escadas e descobre que a rainha era, na verdade, Marle que, ao encontrar Crono, desaparece do mundo.
Indo para fora do castelo, Crono esbarra em Lucca, que lhe informa que Marle era, na verdade, a princesa Nadia da época deles, por tanto descendente da rainha Leene e, pela semelhança entre as duas, tinha sido confundida. Como o reino achou que a rainha tinha sido encontrada, as buscas por ela cessaram, então provavelmente a rainha morreria, e Marle nunca teria existido de verdade.
Os dois procuram a rainha e, ao decorrer da busca, Frog se une aos dois. Recuperam a rainha, pegam Marle e voltam ao seu tempo com um gadget que Lucca desenvolveu mas, ao chegar no ano 1000, o chanceler acusa Crono de sequestro, e ele é sentenciado à morte, mas Lucca o salva da prisão e, junto com Marle, fogem por outro portal do tempo, escondido na floresta.
Desse portal, vão parar num futuro pós-apocalíptico, no ano de 2300, onde descobrem que um alienígena parasita, Lavos, emergiu do fundo da terra em 1999 e destruiu o planeta. Assim, Marle convence o grupo de que deveriam continuar viajando pelo tempo para impedir essa catástrofe.
Donkey Kong Country foi lançado em 1994, pela Rare.
O jogo, de rolagem lateral, é protagonizado por Donkey Kong que, ao saber que um exército de crocodilos rouba seu estoque de bananas, decide explorar a ilha para recuperar as mesmas.
Donkey Kong derrota os inimigos pulando em cima deles, e passa por vários cenários. Existem também animais de suporte, nos quais o gorila pode montar, além destes terem habilidades especiais.
As vendas do jogo foram um sucesso e o mesmo foi muito bem recebido pela crítica, e teve várias continuações.
Esse post foi grande, hein! Tenho que tomar cuidado ao falar sobre jogos de RPG… Como eles têm mais história, fica super longo. ^^’
Se você quiserem jogar algum desses jogos (ou algum outro, claro! Existem tantos, e tão diversos!), é possível baixando o emulador Snes9k e, posteriormente, as ROMS do jogo :3 Existem vários sites para baixar as mesmas, só dar uma rápida pesquisada que é fácil de achar =)
Enfim, por hoje é só!
Na próxima semana falarei sobre o Nintendo 64. Não percam!
Beijinhos :**
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Arte: Ser um artista – parte II
Arquivado em Arte
Olá meninas, feliz dia das mães!
Semana passada eu iniciei essa série de posts e hoje prosseguirei abordado o tema Música.
Quando falo em música, não me refiro a nenhuma banda, ou cantor, e sim à música em sua essência. Notas musicais, melodia, harmonia, etc. Esses elementos existem em toda e qualquer música, seja uma sinfonia de Mozart, uma canção do Restart ou uma cantiga infantil. Em meio a todos os gêneros musicais existentes, o melhor que existe na hora de estudar a música, é o gênero Erudito.
A Música Erudita é popularmente conhecida como Música Clássica, embora seja considerada clássica somente as produções que datam de 1750 a 1820. Esse gênero musical é o mais belo e harmônico de todos. Grande parte das produções são somente instrumentais, o que ajuda no estudo da música. Além do mais, as sinfonias clássicas são as melhores demonstrações de harmonia e ritmo já produzidas na história. São desse período grandes compositores, como Wolfgang Mozart e Ludwing Van Beethoven.
Retrato de Ludwig Van Beethoven
Para o estudo da música, é necessário o conhecimento das propriedades do som. Claro que você não precisa saber o que é timbre ou textura para tocar violão, mas saiba que os melhores músicos são aqueles que conhecem a raiz da música; suas propriedades e seus aspectos estruturais. Os melhores compositores da história sabia identificar facilmente uma nota musical no simples ato de ouví-la.
Para aqueles que se interessam por esse ramo da arte, a maior dica é: seja persistente. Aprender música é como aprender a ler novamente. É preciso saber ler partituras, identifcar as notas e passá-las para o instrumento, e aqueles que não dão tudo de si para alcançar esse objetivo, não dão conta. Gênios não existem.
Mas Mia, como assim, gênios não existem? Mozart já era compositor aos 11 anos de idade e você diz que ele não era um gênio? Sim, digo. Mozart podia ser compositor com 11 anos, mas passou a maior parte de sua infância na banqueta do piano, treinando e treinando. Estudiosos da música também confirmam que as primeiras composições do pequeno Wolfgang não eram boas, e algumas partes eram indiscretamente copiadas de outras composições, já existentes na época.
Então, se você sonha em seguir essa carreira um dia, ou até fazer música por simples prazer, dedique-se. Escolha o gênero que mais lhe agrada, compre um instrumento de seu gosto e se empenhe, você pode chegar tão longe quanto qualquer um, só é preciso querer.
E por hoje é isso, espero que tenham gostado desse post. Semana que vem será abordado o tema dança, aguardem.
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História dos Games V
Arquivado em Games
Boa noite, pessoas! =)
Hoje postei mais tarde porque fui ver minha bisavó na cidade vizinha (por causa do dia das mães, que é amanhã), e só deu tempo de completar metade do post… xD
No post de hoje vou abordar o console Mega Drive, sucessor do Master System. A partir daqui os mais novinhos devem começar a assimilar as informações (ou não… AHEUHAEUE) ^^’
Também da SEGA, o Mega Drive foi lançado em 1988 e era conhecido como Genesis nos EUA, e teve vendas notáveis tanto lá quanto na Europa, pela primeira vez, visto que o Master System tinha sido um fiasco na América do Norte.
Dessa vez a SEGA tinha conseguido entrar com força na disputa entre os consoles!
Como sempre, agora falarei de alguns jogos :3
Sonic, lançado para o Mega Drive em 1991, é um jogo muito conhecido até hoje, e possui várias versões para outros consoles.
Possui o mesmo sistema de rolagem horizontal (mas vertical também, haha) de vários outros jogos, mas possui mais dinâmica, visto que o ouriço corre em alta velocidade, podendo esbarrar em obstáculos que o impulsionam mais ainda, além de possuir caminhos sinuosos como loops.
O jogo conta que Sonic vive em uma ilha com vários animais que, infelizmente, transformaram-se em robôs escravos devido à montagem da base do maligno Dr. Eggman, que quer conquistar as Esmeraldas do Caos, que só podem ser obtidas por Sonic numa dimensão que ele mesmo cria quando corre rápido demais.
World of Illusion, lançado em 1992, é protagonizado pelos personagens da Disney Mickey e/ou Pato Donald.
A história consiste nos dois amigos tentando escapar de um mundo paralelo para onde foram sugados ao tentarem fazer um truque de mágica. É uma semi-continuação de Castle of Illusion, jogo que, mesmo sendo “uma cópia do Mario”, fez muito sucesso aqui no Brasil.
O interessante do jogo é que era possível jogar em multiplayer onde, ao invés de selecionar apenas um personagem, jogava-se com ambos (sendo o 1P o Mickey e o 2P o Donald), transformando-o em um game de co-op (cooperação).
Comix Zone é um jogo baseado em histórias em quadrinhos sobre super-heróis, e foi lançado em 1995.
Foi muito criticado por ter sido lançado “tarde demais” e, além de ser difícil, ser curtíssimo – porém, foi muito bem recebido pelo público, visto que tem uma ótima jogabilidade, gráficos e som (para a época né gente xD).
No jogo, o desenhista de quadrinhos Sketch Turner trabalha em sua nova HQ, a Comix Zone, que contaria a história de uma invasão alienígena. Numa noite de tempestade, porém, um trovão atinge uma das páginas de sua HQ e o vilão maior escapa da mesma, enquanto Sketch toma seu lugar no mundo de papel e recebe, erroneamente, uma missão da general Alissa Cyan, que acredita que ele é um super herói (“o escolhido”).
Por hoje é só, gente ^^
Como sempre, não percam o próximo sábado =) Vou falar sobre o concorrente do Mega Drive, o SNES, também conhecido como Super Nintento. ^^
Haha, acho que será o post que eu mais gostarei de escrever… Lá tinham meus jogos preferidos! xD
Joguei todos esses jogos do Mega Drive também, e adoro me recordar dos mesmos. Pena que foi tudo em emulador =(
Joguei Sonic só uma vez no console mesmo, na casa do meu tio, mas ele era meio bugado e, além de travar quando chegava as fases mais avançadas, só funcionava em preto e branco na TV! XDD
Beijinhos, gente :3
Até semana que vem <3
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