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Bonequinhas tradicionais – as Kokeshis

Kokeshis modernas. Uma mais fofurinha que a outra!

Continuando com nossa série sobre bonequinhas tradicionais hoje é o dia da Kokeshi, bonequinha japonesa. O nome pode ser estranho para você mas tenho certeza que já viu por aí algumas delas passeando em chaveiros, decorando escrivaninhas e em vários outros lugares. Essas bonequinhas japonesas são um charme e a história delas, bem a história dela é muito antiga.

As Kokeshis surgiram no norte do Japão há muito, muito tempo atrás, provavelmente em meados do período Edo (entre 1603 a 1868) como uma espécie de souvenir para quem visitava a região, conhecida por suas fontes termais. Mas também encontramos por aí algumas outras versões sobre sua criação e seus significados.

Kokeshis tradicionais.

Tradicionalmente eram talhadas em madeira (como as Matrioskas do post anterior) mas hoje em dia são facilmente encontradas em plástico e até porcelana. Também ganharam um toque de modernidade e fashionismo, com novos modelitos e até caracterizando personagens de desenho animado. Uma característica básica das Kokeshis é a ausência de braços e pernas.

Hoje em dia encontramos dois estilos de kokeshis, as modernas (super fashion) e as tradicionais. Certeza que você já encontrou alguma delas por aí…


Bonequinhos ninja em formato de Kokeshis.

Fotos: Reprodução.

Bonequinhas tradicionais: as Matrioskas


Matrioskas em madeira

Escolhi as Matrioskas para começar a falar sobre as bonecas tradicionais porque além de serem um charme, estão sempre na moda. Pode o tempo passar que as bonequinhas russas continuam inspirando e marcando presença.  De peças decorativas até estampas de tecido, as fofurinhas estão por toda a parte.

A Matrioska é composta por uma série de bonecas, encaixadas uma dentro da outra, até chegar na única que não é oca. Tradicionalmente eram feitas em madeira mas hoje em dia podem ser encotradas confeccionadas em diversos materiais e técnicas.

Encontramos várias histórias sobre o surgimento das Matrioskas. Uma delas é que sua origem seria na verdade, japonesa. Uma importante família russa teria recebido de presente, vindo do Japão, um protótipo do brinquedo que representava um sábio budista. Esse protótipo foi utilizado como modelo para o artesão Vassily Zvyôzdotchkin e o pintor Serguei Malútin criarem o primeiro modelo da boneca que se tornou um dos maiores ícones da Rússia.

Uma outra história (mais imaginativa) é a de um artesão que esculpiu uma boneca de madeira tão bonita que ficou com dó de vender. Colocou nela o nome de Matrioshka e a deixou ao lado de sua cama. Numa noite a boneca lhe pediu um bebê. Ele então esculpiu outra bonequinha, serrou a maior e colocou a menor dentro dela. Deu a essa nova boneca o nome de Trioshka. Uma outra noite Trioshka pediu também um bebê. O artesão fez a mesma coisa e deu à nova bonequinha o nome de Oshka. Mais uma vez a história se repetiu e ele esculpiu um outro bebê, que batizou de Ka, no qual pintou um bigode para que esse não lhe pedisse mais bebês.

É interessante ver como essa boneca atravessou as fronteiras e o tempo, garantindo seu espaço e conquistando admiradores por onde passa. E você, tem alguma matrioska em casa?

Latas que se encaixam com decorção de Matrioskas

Fotos: Reprodução

Série: Bonequinhas tradicionais

Aqui no Dolls você tem acesso a milhares de tipos de bonequinhas. Você mexe, customiza, cria a sua própria. Mas que tal a gente conhecer um pouco mais sobre outros tipos de bonecas?

Kokeshis: bonequinhas japonesas

As bonecas tem muita história pra contar. Do Egito Antigo até os dias de hoje, passaram por muitas mãos e tiveram diversos usos e significados. Já foram enterradas ao lado de faraós, utilizadas como objeto ritualístico, manipuladas apenas por sacerdotes, feiticeiros e curandeiros, queimadas junto com as “bruxas” na Idade Média. Já foram entalhadas em madeira, feitas de porcelana, biscuit, papel machê. Muita água rolou até surgirem as bonecas como conhecemos hoje em dia.

E com tamanha bagagem histórica não poderia ser diferente: temos espalhados pelo mundo diversos tipos de bonecas tradicionais, que romperam as barreiras do tempo e as fronteiras geográficas e fazem a cabeça (e as coleções) de muita gente.

Para começar essa série falaremos das Matrioskas, tradicionais bonequinhas russas, que encontramos estampadas por todos os lados e as meninas adoram!

Matrioskas

Fotos: Reprodução.

Está chegando o dia da premiação “Meus Prêmios Nick 2010”

As votações já estão encerradas, mas quem não está morrendo de curiosidade de saber quais serão os grandes vencedores do “Meus Prêmios Nick”? Serão duas cerimônias, uma no Rio de Janeiro e a outra em São Paulo, nos dias 23 e 30 de setembro. O prêmio será apresentado por Lucas Silveira da banda Fresno e Di Ferrero do NX Zero e terá ainda uma apresentação do ator e cantor Drake Bell da série Drake e Josh.

O canal Nickelodeon apresentará as duas cerimônias em um único programa, previsto para ir ao ar no mês de outubro. Agora é só torcer por seus favoritos!


Foto: Divulgação

Você pode acompanhar as novidades pelo site do prêmio.

Fontes: Sites “Meus Prêmios Nick” e “R7 Entretenimento”

Dica teatral pra quem gosta de um friozinho na barriga…


Foto: Divulgação

Você é daquelas pessoas que adora um mistério? Gosta de sentir um medinho bom? Então essa dica é pra você! Está em cartaz em São Paulo a peça 1001 Fantasmas, adaptação do livro homônimo de Heloísa Prieto.

Encenado pela “Cia. O Grito” o espetáculo conta a história de Victor, um garoto que começa a presenciar fatos um tanto quanto sobrenaturais depois da chegada de um visitante em sua casa: o tio Ademar. Será que tio Ademar está por trás desses mistérios? O menino então encontra no jornal um anúncio da sociedade secreta 1001 Fantasmas e liga procurando ajuda.

O ambiente sombrio da história se completa com alguns momentos de escuridão e vozes que prometem causar calafrios aos espectadores. Por esse motivo a peça não é recomendada para menores de oito anos de idade.

1001 Fantasmas fica em cartaz até o dia 3 de outubro. Junte a galera e vá conferir!

Serviço:

Em cartaz de 14 de agosto a 3 de outubro
Sábados e domingos às 16h00
Duração: 60 minutosClassificação etária: a partir de 8 anos
Crianças até 12 anos: R$12,00 – Adultos: R$ 24,00

Teatro Alfa – Rua Bento Branco de Andrade Filho nº 722, Santo Amaro. São Paulo – SP
Tel. (11) 5693-4000 – http://www.teatroalfa.com.br

Ficha técnica:

Elenco – Alessandro Hernandez, Léia Rapozo, Pedro Schwarcz, Teca Spera
Direção – Roberto Morettho
Dramaturgia – Alessandro Hernandez e Roberto Morettho

Fontes consultadas: Site do Teatro Alfa, Revista Veja São Paulo

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