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Posts da categoria “Geral”

Moda Histórica: Charles Frederick Worth

Como o assunto aqui é moda, não podemos deixar de falar sobre aqueles que fazem a moda. Ou faziam, no nosso caso.

Worth

Charles Frederick Worth, costureiro e estilista inglês que vivia e trabalhava na França, é considerado o pai da Alta Costura.

Nascido em Bourne, Lincolnshire, Inglaterra, Worth deixou sua marca na indústria da moda francesa. Começou trabalhando em várias lojas de tecidos prósperas em Londres, antes de se mudar para Paris em 1846. Ali, ele foi contratado por Gagelin e Opigez, conhecidos comerciantes de tecidos parisienses. Em breve, se casou com uma das modelos da empresa, Marie Vernet. Marie mostrava xales e toucas para as clientes em potencial. Worth começou fazendo alguns vestidos simples para a mulher, e as clientes começaram a pedir cópias dos vestidos também.

Naquele momento, Worth já havia se tornado um sócio minoritário da empresa, e pressionou seus parceiros para se expandir para o ramo da costura e confecção de roupas, mas eles hesitaram. Worth encontrou, então, um sueco rico, Otto Bobergh, que estava disposto a financiar a empresa e abriu o estabelecimento de confecções de Worth e Bobergh em 1858. Worth foi logo apadrinhado pela imperatriz francêsa Eugénie, e depois por toda a nobreza e realeza européias. Muitas de suas clientes viajavam para Paris do outro lado do mundo só para comprar um vestido seu.

Grande parte do trabalho de Worth está associado com o movimento para redefinir a moda feminina, removendo o excesso de babados e usando tecidos luxuosos e linhas simples. Worth é apontado como o primeiro estilista a colocar etiquetas nas roupas que fabricava. Ao invés de deixar o cliente ditar o projeto, como se fazia então, quatro vezes por ano ele organizava desfiles de moda, mostrando alguns modelos de roupa. Suas clientes iriam escolher um modelo, que então seria feito com o tecido da sua escolha e sob medida para sua figura.

Worth e Bobergh fechou durante a Guerra Franco-Prussiana, mas o negócio foi re-inaugurado em 1871, sem Bobergh, como Casa de Worth. Os filhos de Worth, Gaston (fundador da Chambre Syndicale de la Haute Couture) e Jean-Philippe, continuaram o negócio do pai e a casa de alta costura continuou a florescer depois de sua morte em 1895.

Não é dificil de entender o motivo de todo o sucesso de Worth. Basta olhar para alguns de seus vestidos.

Worth Worth Worth Worth Worth Worth Worth

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Arte: faboarts

Olá pessoal, tudo bem?

Hoje falarei sobre um artista super famoso no DeviantART, com mais de um milhão de visitas em seu perfil. Ele mora em Honduras e seu nick no site é faboarts.

Capuchin

Encontrei esse artista quando vi o desenho acima na página inicial do DeviantART e me apaixonei pela fofura desse macaquinho. Quando fui ver seus desenhos eles me conquistaram e logo pensei: “tenho que fazer um post sobre ele no blog do Dolls“.

Seus desenhos são todos a mão, pintados com lápis de cor e sempre apresentam a característica de serem muito fofos. A maioria deles retrata bichinhos cabeçudos de olhos grandes ou engraçadinhos. Impossível é não se apaixonar pelos seus trabalhos, veja alguns deles:

Zorro y bayas Columpio. El vagabundo.
Buhito. Ardilla F250407

Para ver mais trabalhos de faboarts, visite seu perfil no DeviantART.

Espero que tenham gostado do post. Beijos e até semana que vem.

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Moda Contemporânea: Taylor Monsen

Olá leitores,

Hoje vamos falar sobre a Taylor Momsen. Ela que interpreta a Jenny no seriado Gossip Girl mostrou que evoluiu desde o começo da série.
Para quem vê desde o começo, se lembra que Jenny tinha um estilo doce, romântico com cores alegres. Taylor também tinha um visual mais girlie, com cabelos compridos e cores mais leves.


taylor1

Enquanto Jenny mudava no seriado, Taylor adotou um novo estilo com uma cara mais punk rock. Faz parte do figurino: cores preto, branco e cinza, a presença de couro preto nas roupas, maquiagem pesada, shorts curtos, blusas surradas e camisetas de bandas.


taylor2


taylor1

Outra coisa que ela adora são: as meias 7/8 com cinta liga e ankle boot.

Taylor também é cheia de atitude e eu tenho certeza que tem muita gente copiando os looks marcantes por aí. :)

Beijos.

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Música: The Darkness

Até agora eu não tinha postado nenhuma banda Glam, que é um estilo muito divertido, esse grupo infelizmente acabou um tempo depois.

The Darkness foi uma banda inglesa (finalmente, nenhum inglês tinha passado por aqui ainda!) de hard rock, e como já disse antes “Glam”, acredito que não tenha necessidade mas para quem não sabe a palavra aqui significa “Nós somos tão machos que até nos vestimos de mulher”, ou seja, homens felizes vestidos com coisas brilhosas. Formada inicialmente pelos irmãos Justin(vocal, guitarra e piano) e Dan(Segunda voz e guitarrista) Hawkins, Ed Graham(baterista) e Frankie Poullain(baixista).

Da esquerda para a direita: Frankie Poullain, os irmãos Dan e Justin Hawkins e Ed Graham

O debut foi com o álbum “Permission to Land”, em 2003, três anos depois da formação da banda, vendeu 1,5 milhões de cópias na Inglaterra e recebeu o prêmio de melhor álbum pela revista Kerrang!, o que gerou um grande prestigio para a banda, que desde então participou de vários shows, até com bandas bem conhecidas.

One way Ticket to Hell… and Back: Com a saída do baixista Frankie Poullain, deu-se a entrada de Richie Edwards, foi lançado em 2005, ganharam o prêmio da ASCAP Award por um dos trabalhos mais executados nos Estados Unidos com a música I Believe in a thing called Love.

Em 2006 houve a saída do vocalista que foi para uma clinica de reabilitação, e junto com isso, o fim do The Darkness. O que foi ao público a partir de uma notícia no jornal e uma noticia no forum oficial da banda. O resto da banda resolveu continuar, e criaram a banda Stone Gods, com a participação de Dan Hawkins (guitatta), Toby MacFarlaine (baixo), Ed Graham (bateria) and Ritchie Edwards (vocal/guitarra).

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Arte: E se a 1ª guerra não tivesse acontecido?

Olá meninas, feliz 2011!!

Hoje vou falar para vocês o que seria da arte se o arquiduque austríaco Francisco Ferdinando não tivesse sido assassinado em 1914, dando início à 1ª guerra mundial.

No contexto histórico nós sabemos o que seria do século XX: nada de Tratado de Versalhes, consequentemente, nada de 2ª guerra. Nada de guerra fria, nada de muro de Berlim. Nem teríamos o homem pisando na lua em 1969. Talvez os Estados Unidos jamais se tornassem a maior potência econômica do mundo e os ideais nacionalistas nazistas e fascistas jamais teriam existido.
Mas vamos ao que interessa: o que seria da arte?

Em primeiro lugar, vários movimentos artísticos não teriam existido. Como exemplos, podemos citar o dadaísmo, o cubismo, o surrealismo, o construtivismo e vários outros.

O Gigante Acéfalo
O Gigante Acéfalo, obra dadaísta de Max Ernest

Mas, por quê? O dadaísmo, por exemplo, surgiu em 1916. Foi iniciativa de um grupo de artistas descrentes da sociedade, da qual consideravam responsável pela guerra. Os dadaístas usavam a arte para criticar e protestar contra a guerra, sem ela, esse grupo jamais existiria. Do dadaísmo surgiram vários outros movimentos, como o surrealismo, a arte conceitual, o expressionismo abstrato e a Pop Art.

Sem a 1ª guerra, não teria existido a ditadura Nazista na Alemanha, mas talvez seu líder, Adolf Hitler, pudesse ainda assim ficar conhecido na história. Não como um cruel assassino, responsável pela morte de milhões de inocentes, mas como um talentoso artista de bom gosto.

Obra de Adolf Hitler
Tela pintada por Adolf Hitler

Antes de se alistar como soldado durante a 1ª guerra, Hitler sonhava em viver da arte. Por duas vezes fez o teste para a Academia de Belas Artes de Viena, em ambas foi recusado, não por ser o mau artista, mas por lhe faltar criatividade. Mesmo assim, deve-se admitir que o ditador tinha muito bom gosto para a arte.

Até no Brasil a 1ª guerra deixou seus rastros na arte. Sem ela, possivelmente não ocorreria a Semana de Arte Moderna de 1922, o evento mais importante da introdução da Arte Moderna no país. Isso porque sem a guerra, grande parte dos movimentos artísticos que influenciaram os artistas participantes da exposição não existiriam.

Até o Dolls poderia ser diferente sem a 1ª guerra. Sabe aquela doll da Juh, na página inicial, que diz “O Dolls quer você”? Ela é inspirada no Tio Sam, um personagem americano que ficou famoso com o cartaz de recrutamento de soldados para a 1ª guerra.

Tio Sam
Cartaz de recrutamento que popularizou Tio Sam

A 1ª guerra trouxe muitas mudanças para a sociedade, para a política e também para a arte, esses são alguns exemplos. Cabe a cada um formar sua opinião se ela foi boa ou não para a sociedade. Eu fico por aqui e espero que tenham gostado do post.

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