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Moda Histórica: Joias Diferentes
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Boa noite e más notícias :P
Como estou de mau humor hoje, falarei de coisas um pouquinho… estranhas. Sabem aqueles fiozinhos de cabelo – ou mesmo tufos, pra quem está pra ficar careca – que ficam na escova de cabelo, damas e cavalheiros? Vocês jogam fora, mas no século 19, eles seriam reaproveitados.
Assim, ó.
Usados principalmente como joias de luto, as joias feitas de cabelo, confeccionadas em casa ou trançadas por um joalheiro profissional, foram o ápice do romantismo e do sentimentalismo que caracterizaram o século 19.
Estas joias poderiam também ser uma lembrança dos entes queridos, presentes de namorados ou amigos. Anéis e medalhões com mensagens de amor escondiam, em seus compartimentos secretos, mechas de cabelo.
Além destes, eram populares broches, tanto para mulheres quanto para homens, em todos os tamanhos. Muitas vezes, trançavam-se braceletes, colares e correntes para relógio. Alguns exemplares poderiam misturar cabelos de várias cores, por exemplo no caso de uma pulseira dada à mãe por suas três filhas.
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Moda Histórica: El Costurero Real
Arquivado em Geral, Moda Histórica
El Costurero Real (O Alfaiate Real) se especializa em roupas medievais, renascentistas e de fantasia, jóias e acessórios.
Alassie nasceu em uma família de costureiras, em Granada. Iniciou seus estudos de Arte Têxtil, aprendendo inúmeras técnicas artesanais. Depois de estudar criação de moldes e design na Escola de Belas Artes de Granada, ela decidiu que confecção de fantasias e trajes de época seria o seu objetivo. Ela se mudou para Barcelona, onde fez Mestrado em figurino para teatro, cinema, ópera e televisão, no Instituto Europeu de Design.
O blog El Costurero Real foi pensado a princípio como um logbook dos seus projetos, mas como teve grande aceitação e muitas visitas, tornou-se a sua marca. Depois de aparecer em alguns meios de comunicação, como o jornal El Mundo, Granada Hoy, 20 Minutos, e muitos meios de comunicação on-line, Alassie foi premiada pela Junta da Andaluzia como a Melhor Ideia de Jovem Empresa 2009. Na primavera de 2009, ela trabalhou como figurinista de El Muro, a adaptação audiovisual de uma história em quadrinhos de Alfonso Azpiri, o que lhe permitiu ingressar na indústria cinematográfica.
Hoje em dia, entre Granada e Barcelona, ela tem seu próprio ateliê, com sua própria equipe de produção, centrada no figurino para mídia e na comercialização de sua coleção.
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Moda Histórica: Antique Design
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E, como hoje em dia tem louco pra tudo, também tem gente que confecciona roupas seguindo modelos do passado.
Gostaria de apresentar para vocês o trabalho de um grupo dessas pessoas: Antique Design. Simplesmente não posso deixar de fazer um pouquinho de publicidade.
A sua fonte de inspiração é a figura da Bela Dama, que surgiu durante a Idade Média, e renasceu no final do século 19 por obra da irmandade dos pré-rafaelitas. Citando a descrição do site: “Se você algum dia sonhou ser uma princesa de contos de fadas, gosta de histórias sobre nobres cavalheiros e belas damas, então, provavelmente, os nossos vestidos são para você”. Assino embaixo.
Antique Design cria vestidos de inspiração medieval, e também vestidos vitorianos, com maravilhosas peças nos estílos gótico e fantasia.
Infelizmente o site é em russo. Para conhecer mais alguns trabalhos de Antique Design, basta clicar no segundo link do menu horizontal e escolher qualquer uma das opções, ou visitar a conta no Deviant Art.
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Moda Histórica: Charles Frederick Worth
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Como o assunto aqui é moda, não podemos deixar de falar sobre aqueles que fazem a moda. Ou faziam, no nosso caso.
Charles Frederick Worth, costureiro e estilista inglês que vivia e trabalhava na França, é considerado o pai da Alta Costura.
Nascido em Bourne, Lincolnshire, Inglaterra, Worth deixou sua marca na indústria da moda francesa. Começou trabalhando em várias lojas de tecidos prósperas em Londres, antes de se mudar para Paris em 1846. Ali, ele foi contratado por Gagelin e Opigez, conhecidos comerciantes de tecidos parisienses. Em breve, se casou com uma das modelos da empresa, Marie Vernet. Marie mostrava xales e toucas para as clientes em potencial. Worth começou fazendo alguns vestidos simples para a mulher, e as clientes começaram a pedir cópias dos vestidos também.
Naquele momento, Worth já havia se tornado um sócio minoritário da empresa, e pressionou seus parceiros para se expandir para o ramo da costura e confecção de roupas, mas eles hesitaram. Worth encontrou, então, um sueco rico, Otto Bobergh, que estava disposto a financiar a empresa e abriu o estabelecimento de confecções de Worth e Bobergh em 1858. Worth foi logo apadrinhado pela imperatriz francêsa Eugénie, e depois por toda a nobreza e realeza européias. Muitas de suas clientes viajavam para Paris do outro lado do mundo só para comprar um vestido seu.
Grande parte do trabalho de Worth está associado com o movimento para redefinir a moda feminina, removendo o excesso de babados e usando tecidos luxuosos e linhas simples. Worth é apontado como o primeiro estilista a colocar etiquetas nas roupas que fabricava. Ao invés de deixar o cliente ditar o projeto, como se fazia então, quatro vezes por ano ele organizava desfiles de moda, mostrando alguns modelos de roupa. Suas clientes iriam escolher um modelo, que então seria feito com o tecido da sua escolha e sob medida para sua figura.
Worth e Bobergh fechou durante a Guerra Franco-Prussiana, mas o negócio foi re-inaugurado em 1871, sem Bobergh, como Casa de Worth. Os filhos de Worth, Gaston (fundador da Chambre Syndicale de la Haute Couture) e Jean-Philippe, continuaram o negócio do pai e a casa de alta costura continuou a florescer depois de sua morte em 1895.
Não é dificil de entender o motivo de todo o sucesso de Worth. Basta olhar para alguns de seus vestidos.
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Moda Histórica: Era Vitoriana – Noivas
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Um pouco mais sobre casamentos na Era Vitoriana, com fotografias de vestidos e algumas superstições.
A cerimônia era ensaiada. Contudo, era considerado que a participação da noiva no ensaio poderia trazer má sorte para ela, de modo que uma amiga tomava o seu lugar. A noiva não deveria, também, olhar no espelho depois que se vestisse, e as jovens mais espertas deixavam de colocar uma luva ou um sapato antes de dar a última olhada em si mesmas.
O bolo de casamento era cortado em fatias finas o suficiente para passar pelo anel. Essas fatias eram depois enroladas em papel e distribuídas entre as convidadas solteiras. Casa uma levaria o seu pedaço para casa e o colocaria sob o travesseiro. Se sonhasse com o mesmo homem nas próximas três noites, este estava destinado a se casar com ela.
As flores do buque eram arrumadas de modo que formassem o nome do noivo.
Além disso, muitas vezes o buque era composto de vários pequenos buques amarrados por uma fita de cetim. Um deles estava decorado por um pequeno anel, e a mocinha que pegasse este buque seria a próxima a se casar.
Em vez de arroz ou qualquer outra coisa politicamente correta, os convidados jogavam sapatos para trazer sorte ao casal.
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