Hey, dollers cinemáticos *what?*!
Tudo bom com vocês? HAHAHA aposto que estavam esperando quando eu ia passar por aqui, né?
Confesso que deveria ter preparado isso aqui antes, então não esperem algo assim TÃO completo, beleza?

Mas vamos lá! Vencedores do Oscar de 2011!

As apresentadores James Franco e Anne Hathaway!

Como todos sabem, a 83ª edição do Academy Awards, mais conhecido como Oscar, aconteceu nesse domingo (27/02), nos EUA, no Kodak, como vem acontecendo há MUITOS anos.
A edição desse ano começou com muitos favoritos e terminou exatamente dentro do previsto.

Começando pela cerimônia em si, a crítica diz que a desse ano foi uma das piores da história. Com a audiência caindo em 10% esse ano, por uma série de fatores, a crítica também criticou a escolha dos apresentadores, dizendo que James Franco parecia constantemente nervoso e apreensivo, mas que ao menos Anne Hathaway cantou, dançou e soube ser graciosa. Eu particularmente achei legal saírem da mesmisse de sempre um ator “velho” apresentar, se bem que repetir a dose de Hugh Jackman do ano passado, que foi exepcionalmente maravilhosa.
E vocês, o que acharam dos apresentadores?

Agora vamos falar dos filmes.

Com as vitórias já previsíveis, acabou que O Discurso do Rei e A Origem foram os vencedores da noite.
O primeiro, estrelado por Colin Firth, Helena Bonham Carter e Geoffrey Rush, faturou 4 estatuetas, a de Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Roteiro e Melhor Diretor (Tom Hooper). Nada muito supreendente. Minhas apostas e foram incrivelmente merecidos!

Já A Origem, levou 4 categorias que eu chamaria “do fundão”, já que foram todas por trás das câmeras: Fotografia, Mixagem de Som, Edição de Som e Efeitos Visuais.

O grande momento da noite foi, com certeza, a entrega do prêmio de Melhor Atriz, que foi para a Natalie Portman por seu EXCELENTE trabalho em Cisne Negro, merecidíssimo. Quem viu o filme sabe exatamente do que eu to falando!

O filme mais fofo do ano de 2010, Toy Story 3 também saiu muito bem representado levando para a estante de prêmios da Disney/Pixar duas estatuetas super importantes: a de Melhor Filme de Animação e a de Melhor Canção!

Um pequeno bônus: Três categorias que merecem destaque são a de Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino, ambas vencidas pelo filme Alice no País das Maravilhas, mostrando que o trabalho de Tim Burton tá sempre ali – falaremos dele semana que vem! -; e a categoria de Melhor Maquiagem, que eu estava torcendo pra ficar com O Lobisomem e não me decepcionei, já que os maquiadores fizeram um excelente trabalho com o ator Benício del Toro!

Para uma festa que começou cheia de críticas e terminou cheia de críticas, eu achei particularmente muito bem premiada. A Academia acertou a mão dessa vez. Comentem se suas expectativas foram alcançadas nessa festa e até a próxima!

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Olá dollers!
Aqui estou eu, mais uma quarta-feira linda de sol e calor pra falar sobre Cinema e TV.

Hoje eu vou quebrar um pouco essa coisa de Oscar, até porque semana o post será NOVAMENTE sobre isso, já que a festa é neste Domingo (27). Então, eu resolvi falar um pouquinho sobre uma série que tá passando no canal à cabo Universal Channel e que promete ser incrível: The Cape!

Bom, pra começar, o fim da série Heroes deixou um espaço vazio nos corações dos seriadores que AMAM histórias em quadrinhos e histórias de heróis. E foi exatamente para preencher esse vazio que Vince Faraday veio.

The Cape é um drama de uma hora estrelando David Lyons como Vince Faraday, um policial honesto em uma força policial corrupta, que se vê falsamente incriminado por uma série de assassinatos e dado como morto. Ele é forçado a se esconder deixando para trás sua esposa Dana e seu filho Trip. Abastecido por um desejo de se reunir novamente a sua família e combater as forças criminosas que tomaram Palm City, Vince se torna “The Cape” – o herói de histórias em quadrinhos favorito de seu filho – e faz justiça com as suas próprias mãos.

O herói conta com a ajuda de Max Milani, líder de uma gangue de circo de ladrões de banco que guia Vince e o treina para ser The Cape; Orwell, uma blogueira investigativa que inicia uma guerra contra o crime e a corrupção na cidade de Palm City e seus amigos Marty Voyt, ex-policial e Rollo. membro da gangue de Max. Ele também tem um arqui-rival, Chess, e seu amigo Scales.

A primeira temporada é composta por 10 episódios, e vai ao ar toda sexta-feira, às 21 horas, no Universal Channel.

Um pequeno bônus: Ficou curioso pra saber mais e ver um pedacinho? Nesse vídeo promocional dá pra sacar um pouco como é a série! Saiba mais no site da Universal, clicando aqui.

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Olá dollers!

Como passaram de sexta-feira com essas estreias incríveis?
Hoje o post está bem corrido, tenho vários assuntos legais e pretendo falar o possível sobre todos eles para não deixá-los na mão. Devo dizer que esse anos temos filmes ótimos pra vir e eu pretendo falar sobre todos! ;D
Vamos começar?

“O Discurso do Rei” (Censura 12 anos)

Como não falar sobre o filme que levou prêmios super importantes no Globo de Ouro e um dos GRANDES favoritos ao Oscar?
Bom, vamos lá. Kino, qual é afinal de contas a história desse filme? ENTÃO. A sinopse mais fiel e sem spoilers que eu achei foi no site UOL Cinema, que é a seguinte: “Após a morte de seu pai, o rei George V, e a abdicação escandalosa do Rei Eduardo VIII, Bertie que sofreu de um problema de fala debilitante toda a sua vida, de repente é coroado rei George VI do Inglaterra. Com o seu país na beira de uma guerra e precisando desesperadamente de um líder, sua esposa, Elizabeth, a futura Rainha Mãe, manda o marido para se consultar com um excêntrico terapeuta da fala, Lionel Logue.”

É definitivamente o tipo de sinopse que induz você a sair correndo direto pro cinema.
Bom, o filme é baseado em fatos reais e o elenco vem em peso: nomes como Colin Firth (que ganhou o GG), Helena Bonham Carter, Geofrey Rush e Timothy Spall. Me impressiona que o Alan Hickman não tenha entrado no elenco, já que a dobradinha Alan + Timothy tem dado certo! Mas isso é assunto pra outro post :)

“O Samba que Mora em Mim” (Censura Livre para todos os públicos)

Perto do Carnaval, nada como injetar um pouco de cultura brasileira em vocês seres americanizados pra vocês verem o quanto filmes brasileiros são legais! Esse já estreiou por aqui, e eu andei vendo uns trechos, posso dizer que é muito bom. Sinopse: Partindo de uma pesquisa autobiográfica da diretora (Georgia Guerra-Peixe), o filme sai da quadra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira e sobe o Morro da Mangueira, no Rio de Janeiro, trazendo um relato pessoal do samba e da história da comunidade.
MUITO interessante, pessoal. Seria legal vocês pegarem um tempo pra ver esse tipo de filme documentário!

Bom, de estreia acabou por hoje. Na próxima semana eu vou falar sobre o outro favorito ao Oscar e a minha pequena resenha sobre “O Discurso do Rei” ;D

Um pequeno bônus: Tá rolando lá na Alemanha desde o dia 10 de fevereiro, o Festival de Cinema de Berlin 2011 que basicamente introduz ao mundo filmes novos, com DIRETORES novos, como por exemplo o recente trabalho de Ralph Fiennes em seu primeiro filme como diretor, Coriolanus, ao lado de Gerard Butler na atuação, como também reproduz filmes que chamaram a atenção no mundo. O que vale comentar do Festival é que no seu segundo dia o filme Tropa de Elite 2 (Censura 16 anos) arrancou aplausos de quem viu, e muita atenção nas horas de denúncia do filme. É interessante saber que os filmes brasileiros tenham chamado atenção por aí. O próximo filme brasileiro, A Montanha, fala sobre a 2ª Guerra Mundial, onde foram encaminhados para o fronte mais de 25 mil soldados da FEB (Força Expedicionária Brasileira). Mas, muito diferente da realidade dos europeus e americanos, nossos pracinhas eram, em sua maioria, jovens pobres e despreparados. Tiveram que aprender, quase que instantaneamente, a combater. “A Montanha” conta a história de alguns desses aventureiros (Sem data de estreia ou censura por enquanto). Depois dele, outro filme brasileiro baseado em ditadura militar já tem título e protagonista Denise Fraga. Primavera Num Espelho Partido ainda não tem data pra filmagem ou estreia ou censura, MAS tem direção de Luiz Villaça. Fiquemos de olho nos brasileiros!

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Olá dollers! O mundo diz olá! *adoro esse quote do Wonka haha*

Bom, hoje sem muitas delongas vamos falar sobre um dos filmes que é um forte concorrente ao Oscar desse ano em diversas categorias (as quais têm um post aqui no Dolls): Cisne Negro!

Bom, falam, falam, falam desse filme até agora, Kino, qual é afinal a história? Então, a história é a seguinte: A personagem da Natalie Portman, a Nina é uma bailarina em uma companhia de balé da cidade de Nova York cuja vida é completamente consumida pela dança. Ela mora com a mãe, a bailarina aposentada Erica, que apóia de forma zelosa a ambição profissional da filha. Quando o diretor artístico Thomas Leroy decide substituir a primeira bailarina Beth Macintyre para a produção de abertura de sua nova temporada, O Lago dos Cines, Nina é sua primeira escolha. Porém, Nina tem concorrência: uma nova bailarina, Lily, que também impressiona Leroy.

A crítica classifica o filme como um drama psicológico, que provavelmente gira em torno dessa disputa pelo papel principal do musical.

Vale lembrar que Cisne Negro rendeu a sua protagonista, Natalie Portman o Globo de Ouro de Melhor Atriz, o que, nós sabemos, não é coisa pouca! No Oscar, Cisne Negro concorre a algumas das categorias mais importantes da premiação, que inclue Melhor Filme, Melhor Atriz (na qual Natalie é a favorita por já ter levado o Globo de Ouro), Melhor Diretor e Fotografia.

Enfim, é um filme pra ver e ficar de olhos bem abertos pra ele! ;D

Um pequeno bônus: Esta sexta-feira dia 11/02 é particularmente especial pois é o dia da estreia dos dois filmes favoritos ao Oscar esse ano – O Discurso do Rei e Bravura Indômita. CORRE pra ver os dois, nem preciso dizer, né?

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Olá, dollers!

Não, você não leu errado não HAHAHA essa ainda é uma coluna de Cinema e TV, muito obrigada! É só que, como hoje é um dia especial *a.k.a. meu aniversário* eu decidi, egoistamente (?) falar sobre um documentário que eu vi esse ano e que gosto muito: A Todo Volume.

Jack White, The Edge e Jimmy Page

“It Might Get Loud”, ou “A Todo Volume” no bom português, é um documentário produzido em 2008 que conta com três dos grandes guitarristas da música internacional: Jack White, guitarrista e vocalista da banda White Stripes (que infelizmente anunciou o término essa semana :/) e vocais e guitarra nas bandas The Racounters e Dead Weather , The Edge, guitarrista e back vocal na banda U2 (sério, quem não sabia dessa? Brincadeira.) e Jimmy Page, guitarrista da extinta e lendária Led Zeppelin.

Foi dirigido pelo mesmo diretor de “Uma Verdade Inconveniente” (aquele documentário do Al Gore sobre o Aquecimento Global) e mostra o profundo envolvimento dos três guitarristas de três gerações diferentes com um mesmo instrumento, a guitarra.

Jack, Jimmy e The Edge falam sobre o início de suas carreiras, influências musicais e equipamentos, além de tocarem sucessos de seus respectivos trabalhos. Inusitadas imagens de arquivo, como as que mostram o então ainda adolescente James Patrick Page tocando na TV britânica, enriquecem o documentário, tornando-o um prato cheio para admiradores de rock, e em especial, de guitarra.

O filme ainda conta com os toques de humor de Jack White, que dão toda uma graça diferente ao documentário e quebra aquele estilo totalmente chato e só informativo.

É um filme que eu realmente ponho a mão no fogo e recomendo!
Então fica a dica pra esse finzinho de férias ;D Um beijo e até quarta que vem!

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